segunda-feira, 14 de março de 2011
Lixo
O mundo da sociedade que consome
Sem freios e sem sentido
Vive uma uma obesidade mórbida
Caduca e translocada....
Enquanto alguns se alimetam
Que nem porcos para matadouro
Outros se atiram no chão de terra seca
fracos com a fome que castiga...
Entediados de música robótica que toca
Uma nota só em harmonia velha e oxidada
Passa os loucos correndo contra um tempo
que não existe mais...
A frase que desespera os sentidos vivos
Das criaturas enlatadas em um papel de pão
Gospe a sujeira podre do lixo que se vai
e outras criaturas recolhem os restos sujos
de um mundo que está moribundo...
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