domingo, 1 de janeiro de 2012

A superficialidade das relações humanas.

As formigas caminham pelo vale em seu conjunto de colônias, megametropolís em suas autoestradas que se desmancham no chão, com a chegada das chuvas fortes ,que levam toda as lenhas e deixam o cachorro molhado...

Agora com fome e frio , a pneumonia,o homem é trato pelo mel de abelhas que se produz todas as manhãs, ao cair da tarde no rancho esquecido do verde vale, e suas curvas em planícies voltadas...

De um lago ,aonde bebem os cavalos ariscos, e transbordam sua sede e expelem com suas longas urinadas, fazem,em outros lagos, o capim molhado ,
Se vê a joaninha com seus colorido vermelho e preto, cai no ombro, de um motorista que estava na estrada indo para o trabalho ,ele joga a joaninha longe e segue a vislumbrar a campo verde infinito ...

Pensando como resolver os seus problemas pessoais e profissionais ,pára em frente a sua empresa, não cumprimenta funcionários ,e despacha em seu escritório.
Na sua mesa, vários papeis espalhados, em seu computador ,aparece em primeiro noticiário que a bolsa caíu, e ele, possivelmente vai perder o emprego, sua companheira vai o deixar ,e seus filhos, o abandonar, mas a sua sorte vai de encontro...

E tudo resplandece em final de túnel sem luz ...vai ao bar ,e consegue, um estranho contato com um governador ,e passa ser assessor político .
As vidas assustadas retomam seu rumo, e contemplam a desgraça alheia ,em infortúnios abraços cínicos e verdades dissimuladas, em rostos sombrios que preferem o sarcasmo mórbido para satisfazerem suas incrédulas vidas desvalidas sem encatamento profundo...

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