E as Ruas são como caminho do grande formigueiro
O sufocamento no calor do verão,
O mal - estar...
E nisso tudo a arte brilha por todos os lados
os monumentos,o theatro,os palacios...
E se encontra as figuras focloricas,
Os poetas mortos,
A lembrança do passado...
A selva de pedra,
rostos marcados pela rotina...
Seres que sobrevivem para viver,
E na dor de ver que a multidão
acha normal e comum...
sobreviver mesmo morto.
O sistema agride,
machuca,
descarta,
E,logo repõe...
Mais um aglomerado,
uma luta de todos
contra todos...
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