E o vento triunfante levanta sob areais mórbidos transcorridos...
Não eram pesadelos ,nem sonhos, apenas nuvens,
De terremotos bloqueando a imensidão da terra ao cantar...
Os verdes campos soltos em brilhos e plumas...
Um passarinho voa solitário na noite chuvosa
Os crimes acontecem no sabor dos telhados caídos e molhados de tanto perpassar...
O tempo solto, este homem, caminha sem destino ,sem sentido, envolto em uma esfera de idéias e desejos que flutuam e se desmancham no ar...
O verde musgo incandescente do ar que transpira sob o mundo azul sem cor e brilho
Envolto diante de nossa insensatez indiferente...
Vimos o choro da criança no estômago que corre a miséria
esquecida trazidas de outros tempos ...
Alí jaz uma tal democracia invalída suja e desnuda, desigual, em conteúdo e forma
O povo clama mais os seus desejos e não sentem a necessidade desvalida de um ser que clama o seu gesto singelo...Engordar as próprias idéias com seu suco magistral de ignorância...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
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