terça-feira, 29 de novembro de 2011

A natureza (des)humana dos homens...

E o vento triunfante levanta sob areais mórbidos transcorridos...
Não eram pesadelos ,nem sonhos, apenas nuvens,
De terremotos bloqueando a imensidão da terra ao cantar...

Os verdes campos soltos em brilhos e plumas...
Um passarinho voa solitário na noite chuvosa
Os crimes acontecem no sabor dos telhados caídos e molhados de tanto perpassar...
O tempo solto, este homem, caminha sem destino ,sem sentido, envolto em uma esfera de idéias e desejos que flutuam e se desmancham no ar...

O verde musgo incandescente do ar que transpira sob o mundo azul sem cor e brilho
Envolto diante de nossa insensatez indiferente...
Vimos o choro da criança no estômago que corre a miséria
esquecida trazidas de outros tempos ...

Alí jaz uma tal democracia invalída suja e desnuda, desigual, em conteúdo e forma
O povo clama mais os seus desejos e não sentem a necessidade desvalida de um ser que clama o seu gesto singelo...Engordar as próprias idéias com seu suco magistral de ignorância...

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