sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A beleza do tempo...

Mas são tantos os cantos que aparecem pela manhã ...
A brisa bate no rosto da moça que acaba de lavar o cabelo ...o seu caminhar denúncia a sua face desdenhada de amor sem querer um amante solitário,
Que veja como jardim secreto os seus labirintos...

O amor clama no olhar de feliz moço... um ser passante na rua esquecida pelos viajantes
O suspiro do amor chora um abraço e um beijo contagiante das esquinas ventosas da cidade...

Flutuar no ar destemperado da vida que se esvazia no tempo e se preenche no espaço de vidas ...se vão e veem outras... que nascem e morrem...
No dia atormentado de idéias sem formar a cabeça ...

Tudo passa no calado silêncio das criaturas desesperadas em sono profundo
acordado em sua alma mastigante de infortúnios e incomados...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares