O caos se instala na cidade,os governantes confusos,não sabem o que fazer
São colocadas as barreiras que prendem o emaranhado de silêncios
Não se ouve o barulho das multidões
Vazias andam sem rumo...
A verdade legítima transborda entre as ruas e becos dos grandes centros
A morte se anuncia nas vésperas da invasão
o próprio monstro vocifera
e diz para onde ir....
No abismo da exclusão includente,cidadão se acotovelam
É festa entre os bares,gritos e sorrisos
A partida começa
Gol gritam os felizes
Enquanto isso,os governantes aplaudem a idiotice escancarada
Os bolsos cheios fazem festa e gritam outra coisa
Conseguimos enganar a todos?
Mas aguarde , o pior está por vir...
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